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Uma imagem vale mais do que palavras. Muita luta, mas deu Argentina |
O time de Ruben Magnano converteu apenas 50% (12/24), enquanto a Argentina conseguiu 68% (19/28).
Se o Brasil tivesse feito ao menos 6 dos 12 lances perdidos teria mudado a história do jogo. Mas, como o "se" não aconteceu, vamos ao jogo.
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Erros de arbitragem também aconteceram. Juiz marca falta de Nenê |
Mas do outro lado, Delfino, com liberdade para chutar, foi a maior arma argentina no período que terminou com vitória brasileira por 26 a 23.
No segundo período, se aproveitando de um início ruim do Brasil, a Argentina virou. Os argentinos começaram a marcar mais forte Huertas, que teve dificuldades para jogar, mas permaneceu como cestinha da partida. Apesar disso, o Brasil foi para o intervalo derrotado por 46 a 40.
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Delfino foi decisivo nos chutes de 3 pontos |
Com isso, a Seleção começou a queimar arremessos de três pontos que não entraram e permitiu que a Argentina abrisse 15 pontos de vantagem. No fim, o Brasil foi para o intervalo perdendo por 10 pontos, 64 a 54.
O Brasil voltou para o último período para um tudo ou nada e conseguiu reagir e reduzir a diferença no marcador .
Com personalidade, Leandrinho conseguiu um arremesso de três pontos que recolocou o Brasil na partida, com menos de dois minutos restantes no relógio.
Mas, nos ataques seguintes, o Brasil vacilou e foi obrigado a cometer faltas para parar o relógio. Precisos nos lances livres, os argentinos abriram uma distância confortável no marcador. Com mais dois chutes de três de Leandrinho, o Brasil lutou até o fim, mas acabou perdendo por 5 pontos, 82 a 77.
Leandrinho e Marcelinho Huertas foram os cestinhas do jogo, com 22 pontos.
Do lado argentino, destaque para Scola com 17 pontos, e Ginóbili e Delfino, com 16.
De positivo, além do quinto lugar conquistado nessas Olimpíadas, temos o resgate pelo basquete no Brasil, que andava apagado.
Agora é hora de levantar a cabeça e pensar em 2016, quando as Olimpíadas são no Brasil.
Abaixo, o Crossover que recolocou o Brasil no jogo, mas em vão, infelizmente.
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