Para quem acompanhou hoje o jogo do Brasil contra a República Dominicana, viu o que o entrosamento, a garra e a determinação podem fazer.
Mesmo sem Nenê, Leandrinho e Anderson Varejão, o Brasil se superou, e contra todas as´´expectativas``contrárias (leia-se cornetas de plantão), Marcelinho Machado e Huertas jogaram muito e deram a vitória para o selecionado brasileiro.
Acompanhei o jogo pelo Esporte Interativo, e abaixo tenho um vídeo com os melhores momentos.
Só não esqueça de dar o pause na Rádio RCN que toca aqui no blog.
O JOGO - Principal nome da vitória sobre Porto Rico, Tiago Splitter começou o jogo muito nervoso. Em pouco mais de três minutos, levou dois tocos que o desestabilizaram. Tanto que logo foi substituído por Rafael Hettsheimer. Depois de abrir cinco pontos (9 a 4), o time brasileiro permitiu a virada, recuperou a liderança do placar, terminando o primeiro quarto na frente 18 a 17.
O Brasil tinha muitos problemas embaixo do garrafão, dominado por Al Horford e Martinez. Quando Splitter voltou à quadra no lugar do apagado Guilherme Giovannoni, não precisou de mais de um minuto para fazer duas faltas, chegar a três pessoais, e ter que ser novamente substituído.
Mal o Brasil abria dois pontos de vantagem, a República Dominicana logo respondia. A maior folga em todo o segundo quarto foi exatamente nos últimos segundos, quando Marcelinho Machado, com a mão calibrada, acertou arremesso de três e deixou a seleção com 39 a 36 na saída para o intervalo.
No terceiro quarto, o Brasil ampliou sua vantagem, mas também foi carregando seus pivôs com muitas faltas sobre Martinez e Al Horford. Splitter mais uma vez mal entrou em quadra e logo teve que ser substituído - deu tempo só de fazer três pontos e tomar seu terceiro toco. A maior vantagem no placar mais uma vez veio no estouro do cronômetro, em 62 a 55.
Com menos de um minuto de jogo no último quarto, o Brasil já tinha seus quatro melhor jogadores altos pendurados com quatro faltas: Giovannoni, Splitter, Marquinhos e Hettsheimer. Isso obrigou Magnano a optar por uma formação mais leve, com Machado, Huertas, Alex e Marquinhos em quadra. Caio passou a ser o único pivô do time. Com esta formação, o time brasileiro ampliou para dez pontos a vantagem, em 72 a 62.
Mesmo perdendo Giovannoni e Hettsheimer com cinco faltas, o Brasil conseguiu manter a vantagem, principalmente graças ao ótimo último quarto de Huertas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário